O GOVERNO DEVERIA ESTAR PREOCUPADO EM DIALOGAR COM OS SERVIDORES. MAS PASSA A MENSAGEM QUE ESTÁ SE PREPARANDO PARA UMA GUERRA.
Após atos de servidores sem salário, RJ gasta quase R$ 1 mi em armas não letais
Luiz Souza/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Policias militares e servidores entraram em confronto por horas em protesto no dia 6 de dezembro
Poucos dias depois de a Tropa de Choque lançar bombas de gás lacrimogêneo e efeito moral contra servidores que protestavam contra a votação do pacote de austeridade na Assembleia Legislativa, o Governo do Rio de Janeiro comprou quase R$ 1 milhão em armamento não letal.
No dia 6 de dezembro, servidores do Estado passaram cerca de seis horas em confronto com a Tropa de Choque, que cercava o Palácio Tiradentes, durante mais um dia de votação do pacote.
De acordo com dados do Portal de Transparência da Secretaria da Fazenda obtidos pelo UOL, no dia 22 de dezembro a Polícia Militar realizou uma compra no valor de R$ 991.070,85 "referente a aquisição de munição não letal" com a empresa Condor S.A, distribuidora de armamentos não letais.
Até agora, apenas servidores da educação e da segurança pública, além de aposentados da segurança, receberam o salário do mês de novembro. O 13º foi depositado apenas para os servidores da educação ativos.
Nesta quinta-feira (5), o governo se comprometeu a depositar a primeira das cinco parcelas do salário de novembro e ainda não há planejamento para o depósito dos vencimentos referentes a dezembro.
Para o especialista em administração pública e professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Rafael dos Santos que, assim como os colegas, ainda não recebeu, a compra parece ter uma relação mais forte com as manifestações do que com a política de segurança do Estado.
"Me parece que o Estado está adquirindo esse equipamento para se proteger das manifestações que sabe que virão em 2017 do que por uma necessidade imperiosa."
Nesta quinta-feira, os servidores planejam caminhar até a sede do governo, em Laranjeiras, em protesto pelo não pagamento do 13º e o parcelamento dos salários.
A Alerj adiou para 2017 a votação da principal medida do pacote anticrise, que amplia a contribuição previdenciária dos servidores para 14% e devolveu projeto que adia para 2020 o reajuste de salários da área de segurança pública, prometido pelo governador Luiz Fernando Pezão antes das eleições de 2014.
Ao invés de investir em armas pq não paga logo???
ResponderExcluirresumindo::: É UM COVARDE!!!!...FICA SE ESCONDENDO DOS SERVIDORES E USANDO DE VIOLÊNCIA!!!
ResponderExcluirJá falei todo covarde é cagao, medroso e só faz com gangs, sozinho chora quando o perigo ronda. Quem tem .... tem medo. Esse tal de Pezinho não vai até o fim do governo.
ResponderExcluirJá falei todo covarde é cagao, medroso e só faz com gangs, sozinho chora quando o perigo ronda. Quem tem .... tem medo. Esse tal de Pezinho não vai até o fim do governo.
ResponderExcluirMaldito seja Pezão e todos os envolvidos.
ResponderExcluirÁ Pezão eu desejo que o cancer que ele inventou, caia sobre ele como um raio.
Aos demais envolvidos, deixo a critério do Universo.
Isso é imoral!!!
ResponderExcluirIsso é imoral!!!
ResponderExcluirvamos invadir a ALERJ com armas ou sem armas, porque a fúria que esta em nossos corações é mais forte que qualquer desejo de repressão deste inútil Governantezinho de bosta, alô Pezão! tu vai tomar no Burrão.
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